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Gestão sustentável: uma prática possível nas empresas?

As empresas devem buscar a gestão sustentável independente do seu ramo de atuação.

Depositphotos.com/Deklofenak A eficiência energética e o consumo responsável são alguns pontos considerados na gestão sustentável.

A gestão sustentável é uma técnica de gestão de recursos que procura fazer colheita ou manter a consciência de consumo de recursos naturais. Assim, o principal objetivo é repor os recursos tão rápido quanto eles são esgotados. Enquanto essa meta pode não ser posta em prática, a gestão sustentável, muitas vezes, pode ajudar a prolongar o recurso natural para o maior tempo possível, como acontece com os combustíveis fósseis. Além disso, pode ser mais fácil manter os recursos que são considerados renováveis, como florestas e pescas.

Para conseguir seu objetivo, o tema em questão, em diversas situações, se concentra em dois fatores diferentes: a taxa de consumo e a taxa de reposição. Em muitos casos, o objetivo é manter estes dois fatores em equilíbrio. Em casos em que há um excedente de um recurso, o consumo de reposição pode ser possível. Na maioria dos casos, este é um problema bastante real, se um excedente não existe.

Pode ser complicado aplicar esse método nas empresas, porém apesar de o consumo de determinado elemento, muitas vezes, não poder  ser eliminado facilmente, existem regulamentos que podem promover a reconstituição dos mesmos. Por exemplo, muitas políticas de gestão sustentável nas empresas exige que as árvores de dada floresta sejam replantadas, quando cortadas. Enquanto isso pode não ser a situação ideal para o ambiente natural, o procedimento ajuda a conduzir a uma prática sustentável, especialmente se mais de uma árvore é plantada para cada árvore que é cortada.

O que é considerado Gestão Sustentável:

  • Eficiência energética;
  • Foco em sustentabilidade;
  • Gestão da água;
  • Obtenção de certificações;
  • Produção e consumo responsáveis, etc.

É essencial deixar claro que o reabastecimento não pode ser encarado como uma opção, ou seja, é a única prática de manejo sustentável, que pode ser implementada no processo de consumo ou limite de colheita. Isto é frequentemente encontrado na pesca, por exemplo. Nesta situação, a preocupação do governo é tentar manter ou construir novamente uma população de peixes, e limites de captura são impostos. Apesar de não ser uma ciência exata, os limites de captura são geralmente muito bem sucedidos na busca de ajudar a reconstituir uma espécie. Ainda assim, não há nenhuma maneira de saber com certeza exatamente quantos peixes podem ser pescados.

Em alguns casos, pode haver uma situação em que tanto o reabastecimento e a colheita possam ser controlados por meio de políticas de manejo sustentável. Um exemplo disso é o que acontece com espécies de peixes de água doce. Muitos estados não só limitam as capturas, mas também tem um programa de repovoamento para determinadas espécies.

Não importa qual estratégia é escolhida pela empresa ou indústria, pois a prática de gestão sustentável é financiada através de uma variedade de métodos, bastando escolher os modelos mais atraentes e que sejam plausíveis. As empresas podem pagar diretamente por alguns deles, especialmente se eles estão colhendo certos recursos, como árvores. As taxas moderadoras também desempenham um papel fundamental, como aqueles cobrados por licenças de pesca e caça. A receita fiscal geral poderá também contribuir como parte do orçamento do governo para a sustentabilidade.